sábado, 18 de junho de 2016

Homenagem a Jornada para Hopefall


Ontem não mexi no Twitter. Hoje, vejo uma consulta singela do Matheus Forny, vulgo “Lojinha”, todo empolgado com a ilustração que viria a ser a capa de seu primeiro livro profissional:


Meu primeiro pensamento foi: “Dallan eu visto de Elza... Amanda, enfio um sorvete na testa... Mas o que fazer com a Sophie?”


Isso me divertiu por coisa de quinze minutos, pensando em bancos de imagens, técnicas de photoshop, e dividido entre o propositalmente mal-feito ou uma obra de photoshop mais trabalhada.


Daí, me ocorreu: “Cara, o que estou fazendo?”

Estava mais empolgado em vilipendiar o esforço de um jovem autor, que eu acompanhei a dedicação que consumia, simplesmente para uma piada? Como “autor frustrado”, mais ainda, lembrando minha primeira entrevista de emprego ou a primeira vez que seu trabalho foi projetado no telão para avaliação daqueles que decidiriam se você continua empregado ou não, deveria saber como nossa insegurança está à flor da pele quando convidam outros a avaliar o que você fez.

Veja bem seu próprio pensamento: Você sabe de cor os nomes dos personagens! Que tal demonstrar isso na forma mais construtiva? Mesmo os ditos críticos dizem “isto está ruim por motivo ‘x’, ‘y’, e ‘z’”. Sua agressão vai ser simplesmete por uma piada!

De uma obra que você debateu motivações, composição clássica, releu seu “herói de mil faces para dummies” e até debateu o estranho nome ‘Conventionis’ como...

É ISSO! ACHEI a piada para SOPHIE!




Okey, saiu do sistema.

Boa sorte com sua obra, Lojinha!

Edit:
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